ENTRE A OBRIGAÇÃO DE SER CONTRA E O DEVER DE SER A FAVOR

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Aquele que disser que não ou está mentindo ou redondamente enganado, se estiver apostando que a presidente Dilma se safa desta.

Há aqueles que por dever de lealdade ou mesmo rabo preso, sentem-se na obrigação de ser contra e há aqueles, a grande maioria, que assumem o dever de serem a favor do impiechment da presidente Dilma e por uma simples razão: ela não mais reúne as condições políticas, éticas e morais, não necessariamente nessa ordem, de comandar o país mergulhado em uma crise econômica e social sem precedentes na história do nosso Brasil.

Qualquer brasileiro de mediana inteligência sabe que destituir um presidente da república por meio de um processo de impiechment é coisa excepcionalíssima. A norma está lá na constituição pra não ser usada, assim como está  em diversas cartas magnas de democracias livres mundo afora e raríssimas vezes foram utilizadas.

A repetição no Brasil, do que é excepcional em menos de 24 anos, só vai acontecer menos por questão jurídica, ideológica ou pela vontade da maioria dos nossos representantes no congresso e mais, pela degenerescência moral de um governo, pela absoluta falta de capacidade administrativa da presidente Dilma, pela sua omissão e leniência diante da sangria dos cofres públicos pelos seus correligionários e afins e da situação de insolvência e quase falência da maior empresa pública do nosso país.

Já há cristalizado na mente da maioria do povo brasileiro e na esmagadora maioria dos nossos deputados e senadores, e apesar dos sombrios horizontes que vislumbramos seja quem for o próximo mandatário da nação, que continuar com Dilma é expor povo e país à mais absoluta bancarrota e empurrar a nação pro abismo das incertezas econômicas, sociais e políticas.

Não tem mais jeito! É apenas uma questão de dias.

Dilma será defenestrada do cargo e submetida que será ao ostracismo, haverá de fazer um ato de contrição, um mera culpa ou um exercício profundo de auto crítica, penitenciando-se das suas mentiras, dos seus erros pequenos e grandes, das suas omissões, das suas más companhias, das suas péssimas escolhas políticas e das suas apostas erráticas, causa e efeito do que de mais atrasado e danoso  aconteceu nos últimos anos na economia e na política nacional.

Cada voto a ser cantado a favor do impiechment no dia marcado para sua concretização, não terá nenhuma ligação com pareceres técnicos ou jurídicos os quais consumiram milhões de páginas ou, com defesas e pronunciamentos que gastaram muito latim, mas tão e absolutamente só com a convicção política de cada parlamentar que sabe em consciência que somente um governo novo haverá de dar rumo certo e promissor pro nosso amado salve, salve, Brasil. Té logo!

Sds Ronaldo Derzy Amazonas

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