As entidades que comandam a greve dos professores já foram notificadas sobre a decisão da desembargadora Socorro Guedes Moura, que considerou o movimento ilegal e determinou a volta às aulas, mas a mobilização está mantida. Hoje não houve aula nas escolas, apesar de alguns alunos terem comparecido por não saber se a paralisação havia terminado.
Os professores aguardam que o governador Amazonino Mendes retome as negociações, com uma proposta melhor que aquela feita na semana passada, de apenas 8% de reposição salarial.
Alguns estudantes fizeram manifestações hoje nos bairros, em defesa do movimento dos professores.
Veja aviso encaminhado aos pais pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação:
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O problema é sério e gravíssimo, pois o governo do estado, numa ponta, alega dificuldade para efetivar o reajuste salarial dos professores, conforme previsão legal, e, na outra ponta, dispõe de recursos de FUNDEB,aderindo a Atas milionárias, com dispensas de licitação, pra lá de suspeitas, como é o caso da contratação (desnecessária e superfaturada) de centenas de IMPRESSORAS COLORIDAS, pela SEDUC, a um custo de RS 9.000.000,00 (NOVE MILHÕES DE REAIS), em Março de 2018, autorizada de próprio punho pelo Governador AMAZONINO MENDES.
Curioso é que a SEDUC, embora não tenha dobrado o número de escolas e nem o número de alunos, estranhamente dobrou o gasto com toner, papel e locação de impressoras, pagando tudo com verbas do FUNDEB, e tudo isso neste mês…..