Por Hiel Levy*

A campanha de Marcelo Ramos se caracteriza sobretudo pela dissimulação, pelo ódio, pela invasão da privacidade das pessoas, pelo ataque às intimidades e pela presença de pessoas que aparentam ser o que não são.

O próprio Marcelo, ao fingir não ter o apoio do governador José Melo, temendo perder apoio por causa disso, coloca a política acima do caráter.

Seu vice, Josué Neto, aparenta ser um bom moço, mas administra a Assembleia Legislativa com mão de ferro.

Omar Aziz, então, nem se fala. Posa de boa praça, mas nos bastidores atua como se fosse o grande cacique do Estado, coisa que jamais será.

Sua esposa, Nejmi, talvez seja pior ainda. Posando em público de “mãe dos pobres”, é capaz das piores atitudes contra desafetos, nos bastidores

Neste final de semana a vítima desse grupo fui eu. Eles se aproveitaram da situação delicada do vereador Masami Miki, que apresenta há alguns anos um quadro depressivo, para vazar uma conversa privada minha com ele.

Distorceram minhas palavras sobre o prefeito Arthur Neto.

Devo desculpas ao deputado Arthur Bisneto, claro, porque fiz um comentário despropositado a seu respeito. Mas era uma conversa privada, não algo público. Quem o tornou público, de forma sorrateira e intencional, foi a campanha que prega a “mudança”.

Marcelo e seu time duas caras já tinham feito o mesmo com a ex-primeira dama Goreth Garcia, distorcendo gravações íntimas dela.

Usaram o áudio gravado por um blogueiro para fazer o mesmo com a atual primeira dama, Beth Valeiko.

É assim que Marcelo Ramos pretende chegar à prefeitura? É assim que se diz um homem público honrado, de família? Se não respeita nem a família dos outros…

Deus nos livre desse grupo do mal, dessa gente desqualificada, que se comporta nos bastidores da forma mais pérfida.

Entre, Senhor, esse povo em tuas mãos!

*O autor é editor deste blog.