Na noite de ontem uma nota distribuída pela assessoria do Progressistas dizia que as assessorias jurídicas da Comissão Nacional e do Diretório Estadual do Progressistas (PP) estudavam a expulsão dos deputados estaduais Álvaro Campelo e Mayara Pinheiro por infidelidade partidária, porque eles não votaram no correligionário Belarmino Lins para a Presidência da Assembleia Legislativa. Agora há pouco ele próprio negou qualquer punição aos colegas.
Belarmino Lins é o secretário-geral da sigla no Amazonas. Ontem, depois de uma manobra de um grupo majoritário de deputados, que incluís os dois correligionários, para antecipar a eleição para a Mesa da Assembleia, ele surgiu como candidato da bancada governista à Presidência. Só que Álvaro e Mayara já estavam comprometidos com Roberto Cidade (PV) e mantiveram a palavra. Isso desagradou a cúpula partidária, que ameaçou punir os parlamentares.
Hoje o próprio Belarmino Lins, descartou qualquer possibilidade de penalizar os correligionários. “Declaro que não há razão para punir os dois deputados pelas posições assumidas durante o recente processo eleitoral da Aleam, pois não houve nenhum fechamento de questão dentro do PP com relação ao pleito eleitoral. Os progressistas exercitam, por natureza, a democracia, e por isso descarto qualquer possibilidade de penalizar os dois parlamentares que participaram das eleições da Aleam”, disse.
Compartilhe isso:
- Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Telegram(abre em nova janela)
- Clique para enviar um link por e-mail para um amigo(abre em nova janela)
- Clique para imprimir(abre em nova janela)