O que somos hoje? O que o país representa para nós, brasileiros cristãos? Fomos um continente produtivo e até a 9ª economia do mundo. Com uma extensa área territorial, evoluímos; superamos as fragilidades; abolimos a escravidão; tivemos os maiores índices de desigualdade social do mundo; passamos por sistemas políticos disfuncionais e depois conquistamos a sonhada democracia. Atingimos uma autonomia invejável e um desenvolvimento fulcral da classe empresarial sempre produtiva.
O passado já enterrado fez nascer uma classe habitada por eternos ladrões dos cofres públicos; bem como por seres abjetos que se enriqueceram ilicitamente; apesar da hoje inútil “LAVA-JATO” ter sido desmoralizada e jogada na lata do lixo por decisão unilateral de membro do STF que sequer lá deveria estar; já que nem no exame da OAB foi aprovado.
Com o advento do “Nós contra ELES” criado há décadas, vimos surgir um protagonismo ilusório, uma vez que mais provocou do que serviu de exemplo.
Aproveitando a canetada do Ministro Toffoli o STF uniu a fome à vontade de comer; eis que tenta reescrever por meios inexistentes o que a história já demonstrou: a corrupção foi endêmica e sempre fez parte dos governos petistas.
O exemplo péssimo dado pela Odebrecht e Petrobras foram derrubados pelo MPF, fatos provados com os acordos de leniência e as delações premiadas. Desejar que nosso povo se omitisse como se nada tivesse acontecido é ato criminoso. Pior é o pretenso desejo de que nada aconteceu. Hoje, vergonhosamente, Toffoli, ex-advogado do PT; portanto, impedido de apreciar, vem anulando provas cabais e irrefutáveis; fruto de delações premiadas. A vergonha, a moral e a obediência à lei processual civil passam longe do Ministro.
Enquanto países se enfrentam de forma animal, outros povos se preparam militarmente e outros criam “narrativas” medíocres; o PT se mostra avesso ao progresso, punindo os ricos; omitindo-se no campo das invasões; fazendo promessas falsas a eleitores incautos; alimentando a pobreza e nada fazendo para evitar o desemprego. Ainda não aprenderam esses comunistas de plantão, que o confronto a nada conduz; nem dará frutos. Pelo contrário, ao voltar à cena do crime, Lula passou a ser humilhado e ignorado em todos os lugares públicos em que esteve.
Com a política de enfrentamento nada muda; tanto é verdade que o Ministro Alexandre de Moraes jamais fará com que o povo brasileiro lhe renda homenagens. Foi investigador, acusador e corregedor de um jornalismo independente praticado pelos verdadeiros defensores do povo; da classe produtiva; dos cristãos e dos que amam a verdade.
O povo ainda não viu tudo… Hoje, para ofendê-lo, um ignorante do PT acaba de afirmar que: “o PT é o maior partido, iremos fazer muito e roubar pouco”. Com a classe política sempre em baixa presenciamos a decadência moral e de valores mas “roubar pouco” integra o amago do lulopetismo desde FHC. E, com sucessivas derrotas no Congresso onde até a “saidinha” de criminosos foi derrubada ao se enterrar o veto do LULA; bem como se afastou o imoral desejo de se usar o dinheiro público para financiar o MST; estamos fazendo com que a esperança continue a respirar. Porém, saber que o custo do Judiciário brasileiro bateu recorde, atingindo R$132,8 bilhões em 2023 ― com aumento de 9% em relação a 2022. Imaginar que dias melhores nunca virão; só nos resta crer que deve haver algo imoral porque referido valor representa 3 vezes mais que o custo da Justiça Americana e, quiçá, 10 vezes maior que o custo de todos os demais países do mundo. E a dívida pública já ultrapassou 6,7 trilhões de reais e o rombo fiscal atinge R$ 1,043 trilhão em abril. Porque o povo rejeita Lula? De quanto Haddad precisará para fechar o orçamento? Serão R$ 150 bilhões extras?
Lula que antes teve 51% dos eleitores”, agora apenas 38%, despencando o número de eleitores que o achavam melhor que Bolsonaro, conforme pesquisa “Poder Data” realizada entre 25 e 27 de maio. E, “41% dos brasileiros afirmam que o governo atual é ‘pior’ que o de seu antecessor”. Com certeza mais três meses e Lula estará no ostracismo, devido sua arrogância e postura maledicente aqui e para com outros presidentes de outros países. Terá um fim antecipado e muito triste após as eleições. E, do Paraná para baixo, talvez não consiga eleger nenhum prefeito. Aqui se faz, aqui se paga.
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