Atualmente, a FCECON atende em média 70 crianças por ano e a Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoam) 140 novos casos. Segundo Roberto Cidade, é necessário que o Estado promova um atendimento especializado e dê suporte aos pacientes e familiares, sobretudo os do interior para fazerem tratamento na capital.
“Os números podem não ser tão altos se comparados com os casos de câncer em adultos, mas são suficientes para que o Governo do Amazonas dê um suporte mais especializado a esses pacientes. As crianças, até por não compreenderem bem a doença, precisam de um atendimento mais específico, mais humano. Com celeridade nos exames e cirurgias e com atendimento diferenciado, as chances de recuperação aumentam”, destacou.
Treinamento e pesquisa
Um dos objetivos do Programa é proporcionar a realização de treinamentos, cursos e aperfeiçoamentos de profissionais da saúde, visando melhor atender à criança com câncer e, também, o fomento a pesquisas com foco na prevenção e tratamento do câncer infantil.
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