O descondenado pelo STF e seus asseclas, andam batendo cabeça(oca) tentando arranjar um culpado ou adotar medidas pra lá de controversas para controlar a inflação e os preços.
Somente os incautos, néscios, apaixonados e inocentes, são capazes de acreditar ainda que esse governo tem salvação. Oremos!
Sou um brasileiro muito atento ao cenário político e econômico do nosso país posto que, além de pagador de impostos, acompanho as análises e comentários que pululam por aí.
E, do que extraio dessas análises que vão das mais rasas até às mais técnicas e desapaixonadas, posso depreender, sem medo de errar, que todos os caminhos por enquanto adotados por esse desgoverno, levam o país ao fracasso e ao abismo fiscal, econômico, financeiro e social.
Há alguns que mesmo diante dos cenários catastróficos, apostam 100/1 que esse governo sem rumo está no caminho certo porquanto, o PIB lá em cima, a taxa baixa de desemprego, a circulação do dinheiro e sobretudo o discurso populista do ex presidiário, são exemplos eloquentes de bons augúrios.
Na, na, ni, na, não! Quem acha e pensa e deduz e divulga e aposta que tudo vai bem, tem a cabeça mais oca ainda que Lula et caterva, senão vejamos:
1. PIB crescendo: tudo à custa de uma política fiscal desastrada que eleva a inflação, corrói nossa moeda e as reservas;
2. Taxa de desemprego baixa: uma mentira deslavada porque o IBGE, dirigido por um comunista, alterou a forma de medir o desemprego e considera como empregado aquele cidadão que não procura ocupação há mais de ano.
De que adiantam um PIB elevado e a taxa de desemprego caindo se os fundamentos econômicos são frágeis e se os empregos são informais e com salários aviltantes?
Ao reverso, temos algumas outras situações que contradizem o otimismo do governo, da mídia consorciada e de alguns desavisados e inocentes.
1. A inflação vai continuar acelerando;
2. Os juros vão passar dos 15% esse ano;
3. O país vai se endividar aproximando de 80% do PIB;
4. A indústria e o comércio vão desacelerar porque o crédito está nas alturas;
5. O agro, que vem decrescendo sua participação no PIB, vai continuar desacelerando;
6. As reservas financeiras do país vão continuar reduzindo mês a mês;
7. Lula vai continuar a gastança com a Janja em viagens;
8. Lula vai continuar a política de divisão de renda com os mais pobres às custas da classe média nivelando a todos por baixo;
9. Lula vai meter suas mãos de nove dedos nos cofres públicos para comprar a mídia no desespero para elevar sua popularidade;
10. A inflação que é por demanda(procura e aquisição adoidada de produtos) e não por oferta(não há falta de alimentos ou produtos de primeira necessidade no mercado), não terá controle;
11. Lucro e valor das estatais antes superavitárias continuarão desabando a cada mês e mais recursos públicos serão usados para salvá-las.
As recentes e equivocadas medidas do governo para conter os preços já foram experimentadas em diversos países e não lograram êxito simplesmente porque reduzir impostos de importação só dá certo se os mesmos produtos tiverem preços menores lá fora.
Entretanto, desafortunadamente, não é o caso do café, do arroz, do açúcar, do leite, do milho, da soja, do azeite, do trigo e de muitos outros produtos elencados por esse desgoverno.
Essa saída encontrada pelo governo do descondenado é tão incerta e apenas de cunho político e não econômico, que Lula e Haddad sequer tiveram coragem de comparecer ao anúncio para a mídia. Credo!
Só para termos uma noção, 70% dos produtos com redução de alíquota de importação anunciadas pelo vice presidente e outros menos votados, são de produtos que o Brasil ou é o maior produtor ou está em segundo lugar no planeta. Misericórdia!
Para fechar essa torrente de más notícias e descontrole de um governo nos seus estertores, Lula resolve trocar ministros apostando no confronto, no extremismo e na divisão do país. Lula prefere amantes e corruptos.
A coisa anda tão feia, que o centrão já está pulando fora do barco ora se negando a assumir ministérios, ora entregando cargos políticos no parlamento e no executivo. Oremos!
Sem contar que o povo do nordeste, eterno celeiro de votos e de convivência com a extrema pobreza, já começa a gritar e espernear desancando contra Lula e reduzindo a pó sua popularidade.
Toda ruína de um governo começa quando a economia degringola, o governante desaba em popularidade, os ratos pulam do barco e o povo se revolta com a inflação e os preços.
É melhor Lula, chamar o Sarney, pois esse sim entende de controle de preços por meio de medidas heterodoxas.
Té logo!
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