Meu mano Hiel, editor chefe deste blog, me concede gentilmente esse espaço todas as segundas feiras há exatos sete anos.

Ele sabe que costumo escrever meus artigos aos domingos pela manhã e os envio à tarde deste mesmo dia.

Esse artigo que será publicado amanhã, quebrou essa rotina, porque preferi escrevê-lo na noite de domingo dia 02 de outubro, tão logo os resultados da eleição 2022 saíram, por volta das 21:00, especialmente para presidente da república.

E o resultado veio mais uma vez contrariando a lógica dos números que a imprensa tradicional e a mídia mais reacionária batiam dia assim e outro também, numa tentativa de induzir o pobre do eleitor, ao divulgar massivamente resultados de pesquisas “encomendadas”.

Foram pesquisas tendenciosas. Foram pesquisas criminosas. Foram pesquisas falaciosas.

DATAFOLHA, IPEC(exIBOPE), IPESP, FSB/PACTUAL, Paraná Pesquisas, QUAEST, UOL e uma penca de institutos de pesquisa erraram clamorosamente. Bando de canalhas!

Tá mais que provado, que pesquisa eleitoral, apesar de misturar estatística com matemática, erra mais que acerta e falha mais que o minimamente moral e intelectualmente permitido.

Todos sabem que sou um crítico ácido das pesquisas eleitorais, mormente quando são encomendadas por quem tem largo e abjeto interesse nesse ou naquele resultado, tendo em vista que apoiam um ou outro candidato.

Em artigo semanas atrás, mais uma vez, dei umas lapadas nesses institutos de pesquisa fraudulentos, irresponsáveis e criminosos.

É, e continuará sendo inaceitável, que essa gente continue a juntar interesses financeiros e políticos, para tentarem conspurcar o livre exercício do voto por meio de mecanismos antidemocráticos, a fim de fabricar resultados que casem com suas mais repugnantes vontades.

Mas eles não criam vergonha. Eles não se mancam. Eles não coram nem um pouco a cara de peroba.

É um verdadeiro estelionato eleitoral. É um escárnio para com o cidadão de bem que quer ter liberdade de escolha sem a pressão descabida de institutos de pesquisa, estes que estão mancomunados com parte da mídia despudorada e falsa.

O mais incrível de tudo, é a percepção silenciosa e o olhar apenas contemplativo da justiça comum e eleitoral as quais permissiva e omissivamente fecham os olhos para esse descalabro. 

Taí o resultado! Taí a vontade popular impondo-se!  Taí a prevalência da manifestação livre e soberana do eleitor a mais uma vez contrariar as pesquisas fabricadas.

As pesquisas encomendadas falharam; e falharam vergonhosamente.

Vamos a novo pleito. Vamos a uma nova e definitiva fase do processo eleitoral para escolha do presidente para novo mandato em segundo turno.

Deixem o eleitor escolher em paz!

Respeitem a vontade popular!