A crítica da razão

Por Dauro Braga*

Tenho observado com relativa tristeza e decepção o posicionamento injusto e irresponsável de uma expressiva parte da imprensa brasileira, que a despeito do novo governo vir dando demonstrações inequívocas da sua determinação em reconstruir essa nação totalmente destruída pela ação impatriótica e criminosa de maus governos que o antecedeu, insiste em manter uma linha de jornalismo perverso, voltado para a fabricação de factoides depreciativos, de prognósticos pessimistas e de uma crítica antecipada baseada apenas no exercício futurologista de maus profissionais, jornalistas de pena alugada, cavaleiros do Apocalipse que só enxergam desgraça, incerteza, e insucesso nas medidas moralizadoras tomadas pelo novo governo. Segundo a visão fantasmagórica dos esquerdopatas, “nada vai dá certo”.

O mais estranho é vermos esses profissionais do jornalismo, homens de boa formação intelectual e com larga experiência no ramo, se prestarem a desempenhar o papel humilhante de coadjuvantes dessa peça mambembe, quando a maioria deles tem competência para exercer o papel de protagonista em qualquer peça de alto nível. Temos o que há de melhor no jornalismo mundial, portanto, não precisam descer a níveis tão baixos para garantirem seus empregos. Aqueles que praticam o jornalismo manipulado e subserviente aos interesses espúrios de seus patrões, que se livrem dessas amarras escravizantes e sigam o exemplo frutificante de profissionais gabaritados como Arnaldo Jabor, Alexandre Garcia, Willian Waack , José Nêumanne e de tantos outros mais, que mesmo com o sacrifício pessoal e perda de seus empregos, optaram por caminhar pela estrada da verdade, consolidando seu conceito profissional e conquistando a admiração e o respeito do povo através da verdade e da lucidez de suas crônicas.

Meu questionamento é pertinente porque é público e notório, tá na cara o posicionamento tendencioso de alguns profissionais que movidos por interesses escusos ou por dever de ofício e gratidão aos seus patrões, desvirtuam a verdade dos fatos, fazem análises pessimistas de uma administração que acaba de nascer e que ainda está dando os primeiros passos. Fazem premonições negativistas, pré-julgamentos inconsequentes, enfim, procuram através de todos os meios escusos de que dispõem, destruir a imagem de um homem bom, um cristão convicto, um bom marido, um bom pai, um brasileiro patriota, humilde e honesto, que demonstra a cada instante através de palavras e atos, a sua determinação de reconstruir essa grandiosa nação, entregando-a para as gerações futuras um país próspero, justo e ordeiro, de quem o seu povo tenha motivos para se orgulhar.

Dá gosto ler ou ouvir uma crônica de um Arnaldo Jabor, de um Alexandre Garcia, de um Nêumanne, de um Willian Waack e tantos outros monstros sagrados do jornalismo brasileiro, que a despeito das pressões que devem sofrer dos órgãos onde militam, se mantêm equidistantes de qualquer viés político, ideológico ou filosófico quando comentam os fatos, fazendo suas análises e prognósticos, não com base em falsas suposições para atender interesses corporativos de organizações poderosas e impatriotas para quem quanto pior é o melhor , más pelo estudo criterioso sedimentado em análises e observações das tendências mundiais. Dizem a verdade!

Por que tanto ranço e ódio a um homem que nunca fez mal a essa nação ou a qualquer pessoa de seu povo? Por que taxa-lo de tantos adjetivos qualificativos desairosos se esse homem nunca fez por onde merece-los? É contra esse desserviço que maus brasileiros prestam a nação através de campanhas difamatórias feitas nos órgãos de comunicação em massa que eu me rebelo e me insurjo.

Eu e mais sessenta milhões de brasileiros permanecemos em permanente vigília as vinte e quatro horas do dia, para que nenhuma força estranha possa se interpor no caminho do MITO. O Brasil acima de tudo e Deus acima de todos!

*O autor é empresário (daurofbraga@hotmail.com)