Vereador Rosinaldo Bual, preso hoje com funcionários acusado de “rachadinha”, tinha três cofres no gabinete e se negou a fornecer senhas a promotores

O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM), por meio do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO), cumpriu hoje mais de 10 mandados de busca e apreensão e de prisão para desarticular uma organização criminosa que atuava na Câmara Municipal de Manaus. O vereador Rosinaldo Bual (Agir) e alguns funcionários de seu gabinete estão entre os presos. Eles são acusados da prática de “rachadinha” – quando o parlamentar fica com parte dos salários pagos aos servidores.

A ligações suspeitas de Bual são tema de comentários nos bastidores desde que ele foi eleito pela primeira vez, em 2020. Ele mantinha três cofres em seu gabinete e na residência e se negou a entregar as senhas de acessos aos agentes.

Mais informações em instantes.

Em nota curta, a Câmara de Manaus se posicionou confirmando a operação e dizendo que “no âmbito de suas atribuições, reitera seu compromisso com a transparência, a legalidade e a colaboração com os órgãos de controle e fiscalização”.

“A CMM seguirá à disposição das autoridades competentes”, conclui.

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