Às vezes, eu acordo antes do galo, “CANTANDO NA BIBLIOTECA”, só pra escrever os textos de Sancho de La Mancha.
Será que isso é karma ou é chakra, meu caro Ronaldo Tiradentes?
Um fardo energético pesado que carrego nas costas com muitas tirinhas, baboseiras e abobrinhas recolhidas do: “galos, noites e quintas”.
Perdoa não, pai! Eles sabem exatamente o que estão fazendo, e nós sabemos o que fizeram no verão passado, inverno, outono da primavera fascista.
Vou jogar no zap, no “grupo da família” e arrumar uma confusão até o natal. Só pra deixar a gadaiada histérica, os comedores de capim, ‘eu vou postar só pra doer em você’, nessa epidemia de solidão.
A gente já tinha se livrado daquelas lives com cuspe no canto da boca e das motociatas da cloroquina, agora estamos celebrando uma quarentena na quaresma. Mas, só pra contextualizar, falar do pecado dos outros, não lhe torna santo, apenas um pecador fofoqueiro.
Se a salvação é individual, por que o pecado de Adão foi coletivizado, quiridu?
Muito próximo de dar entrada no parador Papuda, registramos 40 dias de Bolsonaro sem celular, sem fake news, sem bajulação ao Trump e sem pedidos de Anistia nas redes.
Obrigado, Xandão!!!
“O Brasil chega a 2025, com uma democracia forte, as instituições independentes, economia em crescimento e a sociedade civil atuante“. Uma constatação na fala de Alexandre, o grande.
O terror do bolsonarismo, Xandão da Dona Vivi, ao lado do Nine, Canja, Dino Rocambole e a resistência do voto popular, nos salvaram dos campos de concentração e da barbárie de uma nova ditadura, talvez mais sangrenta e cruel.
O Abominável Homem das Fezes, o Indolente Macunaíma, a boneca que chora, arrota e soluça sem parar que se dizia imbroxável, brochou. Com o Réu-fluxo, perdeu Mané!
Preciso revelar, fazendo um exercício de reparação histórica, que Bolsonaro não é paranoico, nem psicopata e, sim, sádico, perverso e criminoso. Diante disso, não há a mínima possibilidade de anistia e perdão.
No curso de Agronomia da UFSC, o principal ensinamento é aprender a plantar a mão na cara de fascista, na época certa. Anistia é o carai!
Anistia é golpe e traição à DEMOCRACIA.
O Brasil contra Anistia, chega de golpe.
Mas, Tarcísio martelada, o mostrengo da Faria Lima que Derrite a cada dia que passa, quer dar chupeta ao chorão. Pode isso, Arnaldo?!
Depois que a chuva passa, o guarda-chuva se torna um peso para todos. Isso não é sobre previsão do tempo, minha quirida Magda Suzana Mesquita Lopes.
Golpista cometeu suicídio, quando subiu no topo do seu próprio ego e de lá pulou na piscina de ilusões.
Só um aviso, ô, Seu Mazanza: joelho no chão não adianta de nada, se você semeia a maldade e ódio, quando está de pé.
É, meu caro irmão e parceiro de jornada das Meninas Gerais, uma vez eu assim do seu jeito, já tive crise de ciúmes na zona. Cabaré da Zenaide estremeceu, foi preciso recorrer a gentileza de Montanha. Não se pode nem ter mais “reserva de mercado”.
É tipo aquela pichação na Faria Lima: “passarinho que come pedra sabe a fintech que tem”.
Mas tem uma turma, tipo ‘Carlota Joaquina’ do Crossfit, beach tênis, copo Stanley, que toma gim com frutinhas pink, que não gosta, morde a fronha.
Tudo certo, cada um no seu quadrado, redondo, cumprido ou triângulo. Em escolhas, sem glúten e sem lactose, eu prefiro triângulo.
Como você está sem os remédios, quiridu?
Por óbvio, deveria ser uma obrigação a defesa da nossa Constituição, mas nos tempos de “cólera”, o óbvio se nega para defender com todos os gostos, a Primeira Emenda da Constituição do país hostil. A “América, sim, é a minha pátria e minha língua.”
Em celebração à condenação do Mito, desmitificando os valores da familícia nesse “Deus, pátria e farinha”, um poema escrito por Cecília Meirelles, do “Romanceiro da Inconfidência” para ilustrar muito bem esse momento estranho.
HOMENAGEM AO TRAIDOR
Melhor negócio que Judas
fazes tu, Joaquim Silvério:
que ele traiu Jesus Cristo,
tu trais um simples Alferes.
Recebeu trinta dinheiros…
— e tu muitas coisas pedes:
pensão para toda a vida,
perdão para quanto deves,
comenda para o pescoço,
honras, glória, privilégios.
E andas tão bem na cobrança
que quase tudo recebes!
Melhor negócio que Judas
fazes tu, Joaquim Silvério!
Pois ele encontra remorso,
coisa que não te acomete.
Ele topa uma figueira,
tu calmamente envelheces,
orgulhoso impenitente,
com teus sombrios mistérios.
(Pelos caminhos do mundo,
nenhum destino se perde:
há os grandes sonhos dos homens,
e a surda força dos vermes.)
*Apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco
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