Por Daniel Melo*
O Donald Trump da campanha será o mesmo que ocupará a Casa Branca? Essa pergunta inquieta a muitos analistas e políticos do mundo todo. Os Estados Unidos estão divididos, os protestos continuam e a realidade não mudará: Trump é o Presidente, como diria aquela figura, doa a quem doer.
Trump não é um primor de religiosidade, mas é conservador. Sai o “liberal progressista” Obama, assumidamente a favor de aborto e do casamento gay, crítico dos pregadores chamados”fundamentalistas”. Entra um Trump cercado de conservadores religiosos, disposto a nomear mais um conservador para a suprema corte. A turma LGBT’S estremece, pois tinha na Senhora Clinton uma madrinha forte para suas causas.
Em muitas escolas Americanas, não se pode mais orar ou ler a Bíblia livremente. O saudoso escritor francês Schaeffer, notável filósofo Cristão, há muito já denunciava que o liberalismo haveria de influenciar decisões que contrariam os valores cristãos. Não seria a eleição de Trump um recuo diante do avanço do liberalismo? Se Deus usou homens como o Rei Ciro, não poderia usar Trump como instrumento em suas mãos? Por que Hillary era tão favorita e foi desbancada?
Eu não vou entrar no mérito da Política econômica. Quero apenas ressaltar que a soberba dos democratas os fez derrotados. Obama foi um Presidente respeitado, mas em muitos momentos atacou os valores Bíblicos. Trump pode não ser o Presidente dos sonhos, mas a soberania divina é capaz de intervir na história e transformá-la. Deus continua sendo Deus!
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