Autoridades de Manaus e do Estado comemoraram com grande alarde a conquista de um vôo entre Lisboa, Portugal, e a capital amazonense. em 2014. Durou pouco. Esta semana, menos de dois anos depois do início da operação, a companhia anunciou que só vai continuar voando até Belém do Pará. O amazonense que quiser acessar a capital portuguesa pela TAP terá que necessariamente pagar uma passagem ida e volta até a cidade paraense.

O presidente da TAP, Fernando Pinto, explicou que a estratégia da companhia passa “muito mais por aumentar o número de frequências [do que o número de destinos]”.

“Precisamos cada vez mais de consolidar a nossa posição nos destinos fortes, porque assim o passageiro sabe que tem todos os dias aquele voo, a determinada hora”, disse o gestor na conferência de imprensa em que foi anunciado que a Portugália (PGA), a transportadora regional do grupo TAP, vai passar a chamar-se TAP Express, e até julho vai ter a frota totalmente renovada com 17 aviões.

Ou seja, Manaus não se mostrou um destino forte, muito em função de não ter, comandando os órgãos de turismo, equipes especializadas na área. No município, o time é inexperiente e pouco técnico. No Estado, a Amazonastur é um cabide de empregos de uma igreja.

Pobre Amazonas…