Colapso das instituições

Em primeiro lugar, toda pesquisa só serve para o dia em que é realizada, pois reflete apenas a situação daquele momento. Considerando que os ministros do STF comem na mão de Lula, e que fatos momentâneos não têm eficácia duradoura — muitos, inclusive, omitidos nos resultados das pesquisas — é evidente que o presidente Lula e seus asseclas se iludem com tamanha enganação. Lula não sai às ruas; abaixa a cabeça diante do Congresso, onde investe pesado, retirando recursos do trabalhador. O país segue sem rumo e “na direção errada”, como aponta o CEO da Quaest, segundo o qual apenas 36% acreditam que o presidente faz o suficiente.

Por outro lado, a Medida Provisória que trata do aumento de tributos, independentemente do resultado, tende a intensificar a ira do povo brasileiro, que vê neste governo apenas um projeto de arrecadação. Conforme o Instituto Gerp, Bolsonaro aparece com 48% de apoio, enquanto Lula tem apenas 36%. Em uma nação cujos mandatários só pensam em pisar no povo e enriquecer, sem jamais considerar a inovação como caminho para o crescimento, que motivação resta aos empresários para investir? Nenhuma. Jamais terão forças para derrotar uma estrutura corrupta que ignora o povo, o investidor e os jovens — estes que acordarão com um diploma que nada representa para seu futuro.

Temos fé de que despertarão e perceberão que a realidade é outra. O presidente comunista, sem limites, acaba elevando os gastos em 360%, seja com anúncios, seja na tentativa de limpar sua imagem. Foram cerca de R$8,4 milhões gastos em redes sociais — justamente onde é execrado e chamado de “LADRÃO” cada vez que tenta aparecer em público com sua dama inoperante. Hoje, o governo petista vive mergulhado em escândalos de corrupção, enfrenta uma dívida interna recorde, nada fez — e continua sem fazer diante da degradação da Amazônia. Pior ainda: não enfrenta o crime organizado, que já domina e manda no País. Assim, o colapso das instituições tende a paralisar o Brasil.

Outra pesquisa, da UFMG, aponta o aumento de 160 mil para 345 mil pessoas vivendo nas ruas da Nação — abandonadas por um governo que prometeu enfrentar a miséria urbana com habitação, saúde, trabalho etc., e nunca cumpriu. Diante da derrota da MP que criava mais impostos, o governo ameaça agir de forma unilateral, aumentando tributos contra setores produtivos da economia. O empresário e o povo sofrem com a falta de gestão.

O presidente petista é mentiroso, cínico, enganador de pobres, e nos deixará uma grande arena de dor e ódio. Assim, temos uma crise social crônica e irreversível. Será este o governo do amor — ou do ódio ao pobre?

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