Lideranças evangélicas do Congresso e de diversas Igrejas reuniram-se ontem com o presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), e o ministro da Economia, Paulo Guedes, para tratar da atual situação fiscal das Igrejas. Obtiveram a garantia de que não haverá tributação sobre os templos religiosos.
O contador Fábio Rodrigues, membro do conselho fiscal da Convenção das Assembleias de Deus do Brasil (CADB), fez um retrato da situação fiscal das pequenas empresas e das Igrejas para o presidente e para o ministro. Bolsonaro reafirmou que o seu governo não irá penalizar as Igrejas, os micros empresários e as minorias representadas pelos jovens empreendedores, como também não o fará com os grandes empresários.
O presidente, bem ao seu estilo, declarou que as classes citadas, em especial as Igrejas, são vistas pelo seu Governo “com carinho” e aproveitou para pedir apoio à reforma da Previdência.
“A boa notícia é que agora podemos afirmar em definitivo que não haverá tributação aos templos religiosos, pelo contrário, haverá a simplificação fiscal e garantia de todos os direitos”, disse o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado Silas Câmara (PRB). O irmão dele, pastor Samuel Câmara, presidente da CADB, também esteve na reunião, assim como o deputado Marco Feliciano (PSC) e representantes de outras denominações.
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