Vídeos de falso PM acusando autoridades de participação no tráfico de drogas e “arrocho de ouro” repercute depois que ele foi assassinado barbaramente (imagem forte)

Um homem que se apresentou como Carlos Henrique, que portava documentos de policial militar mesmo sem fazer parte da corporação, foi barbaramente assassinado no final de semana com oito tiros de pistola 9 milímetros, 11 ritos de revólver 380, além de ter o corpo queimado e abandonado na BR-174. Antes disso, ele foi aparentemente obrigado a gravar um vídeo em que acusa autoridades de envolvimento no crime organizado, inclusive tráfico de drogas e roubo de ouro extraído ilegalmente.

Henrique diz que as autoridades acusadas por ele lhe forneciam documentos e proteção, para que ele pudesse receber e distribuir grande quantidade de drogas em todo o Amazonas. Ele se diz o maior distribuidor do Estado.

No vídeo ele é obrigado a mostrar os documentos, como forma de comprovar seu envolvimento com as autoridades.

Como o homem gravou sob coação e depois foi morto, o blog não mostrará os vídeos, até porque ele não mostrou nenhuma prova de que as autoridades citadas tivessem realmente alguma ligação com o crime. O máximo que aparece é o diálogo com um homem que se identifica como sargento em celular exibido pelos executores.

O corpo de Henrique foi encontrado nestas condições:

Qual Sua Opinião? Comente:

Deixe uma resposta