Em meio à densa floresta amazônica, a bicharada do G6 estava em polvorosa. Era dia de eleição na selva, e o clima estava quente – literalmente. A disputa entre dois candidatos acirrava-se até nas copas das árvores, com os ventos da eleição soprando fortes, fazendo até as araras mudarem de opinião a cada voo.
O conselho eleitoral da floresta, composto por seis sábios animais – quatro de esquerda, dois de direita, e um papagaio infiltrado como fiscal – decidiu que a contagem dos votos seria feita com a imparcialidade prometida por uma anta, que, apesar de suas tendências políticas, jurava manter a justiça.
Quando o resultado chegou, foi como um trovão ecoando entre as árvores: 1.122.040 votos no total! Mas o verdadeiro choque veio com a notícia bombástica de que o perdedor teria conseguido impressionantes 555 mil votos.
— “555 mil votos! Esse perdedor é mais popular que o Tamanduá do Carnaval!” gritou o tucano, sempre altivo, comandando a ala esquerda com suas asas agitadas.
— “Perder com tantos votos? Eu não sei se rio ou se choro,” guinchou o macaco, que tentava segurar o riso, pendurado em uma liana.
Enquanto isso, na ala direita, o leão e a onça ronronavam de satisfação. — “Quem perde com 555 mil votos está mais forte que o tatu-bola no futebol!” exclamou a onça, coçando o focinho com a certeza de quem já sabia o resultado.
Mas a confusão começou: como alguém poderia perder com tantos votos?
No centro da disputa, a Coruja Fiscal, a única que enxergava com clareza mesmo na escuridão da política, tomou a palavra: “Meus amigos, parece que um lado vai engolir a vitória com 50,72% dos votos. O outro lado? Vai nadar no seu próprio charco com 49,28% e impressionantes 555 mil votos… e, pasmem, vai perder!”
A floresta explodiu em conversas e risadas. O tatu, sempre quieto, desenterrou a cabeça para tentar entender a matemática. — “Como é que alguém perde com 555 mil votos? Ele vai ter mais fãs que o boto cor-de-rosa em época de namoro!”
— “Selva maluca!” rugiu o leão. “Perder assim, com mais de meio milhão de votos? Esse perdedor é quase um vencedor! Nunca vi nada igual.”
Entretanto, o perdedor, longe de aceitar o resultado com tranquilidade, estava furioso. Sua revolta era palpável, quase tão densa quanto a própria floresta. Decepcionado e sentindo-se traído pela bicharada que tanto o apoiara, ele não conseguia acreditar no que estava acontecendo. O golpe final veio com a notícia de que ele seria radicalmente eliminado da cupkacdacsekvaboara pelos próximos 20 anos. — “Inaceitável! Como podem me tratar assim com tantos votos?!”
O papagaio-fiscal, sempre repetindo tudo como papagaio bem treinado, concluiu: — “No fundo, todos nós somos vencedores e perdedores nessa selva de votos. O importante é que a floresta não para de ferver!”
Mas, antes que a floresta pudesse relaxar, veio o aviso final: “E se preparem, bicharada! Em 2026, tudo será um verdadeiro “O MAR: de rosa!” O boto rosa, que passava silenciosamente pelo rio, deu uma piscada de quem já sabia o que estava por vir.
No fim, a selva riu e comemorou. Mas o perdedor, com seus gloriosos 555 mil votos, deixou a cena com o coração pesado de decepção, sabendo que ficaria fora do jogo pelos próximos 20 anos. Na selva, perder com tantos votos é uma ironia cruel – e, nesse caso, o perdedor sentiu o peso da derrota como nunca antes.
FIM! Ou, talvez… apenas o começo do “O MAR” de rosa em 2026!
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