Assim como ocorreu em 2012, quando os partidos governistas formaram um “blocão” e acabaram deixando de fora da Câmara Municipal de Manaus nomes como o do ex-presidente da Casa e ex-prefeito Luiz Alberto Carijó, os principais partidos que fazem parte da base de sustentação do prefeito Artur Neto – PSDB, PSD e PROS – podem se unir na eleição do ano que vem, colocando na mesma coligação nada menos que 14 vereadores com mandato, fora as secretários municipais que pretendem disputar o pleito. Isso está apavorando os parlamentares.
A pouco mais de 20 dias do prazo final de filiação partidária para quem quer disputar a eleição municipal, os três gigantes agregam os seguintes vereadores: Hiran Nicolau, Glória Carrate, Issac Tayah, e Luiz Mitoso, do PSD; Amauri Colares, Roberto Sabino, Jairo da Vical, Vilma Queiroz e Arlindo Junior, do PROS; Ednailson Rosenha, Plínio Valério, Mario Frota, Elias Emanuel e Doutor Ewerton, do PSDB.
A eles podem se agregar ainda alguns partidos menores. Seja como for, vai ser dura a vida dos 14 parlamentares, até porque certamente nenhuma coligação fará mais do que 10 vereadores. No mais otimista dos cenários, portanto, quatro deles estariam na iminência da degola.
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