O Presidente da Unimed Manaus, Sérgio Ferreira Filho, e o conselheiro Manoel Jesus Pinheiro Coelho, acompanhados por diretores e técnicos da Unimed do Brasil e da Central Nacional Unimed (CNU), estiveram ontem em reunião com a Presidência e Diretoria da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em busca de detalhes sobre as implicações legais e operacionais decorrentes da decisão sobre a alienação compulsória de sua carteira, publicada nesta semana.

Os dirigentes reiteraram à ANS o desejo da cooperativa em continuar atuando no setor de saúde suplementar brasileiro como prestadora de serviços médicos. É uma última tentativa de continuar controlando a Unimed Manaus, que deve ser vendida em um prazo de 30 dias. A CNU, que é uma empresa nacional com a qual a local tem parceria, é a principal interessada na carteira.

Em nota, a Unimed Manaus mais uma vez assegura aos seus beneficiários que os atendimentos médicos continuam sendo prestados normalmente, sem qualquer alteração, e que tão logo novas informações sejam disponibilizadas, haverá a devida comunicação pelos canais oficiais da Cooperativa.

A alienação compulsória da cooperativa – no popular, a obrigatoriedade da venda para outro grupo – se deve a uma situação absolutamente fora do controle, que não foi causada pela atual diretoria. Na realidade, gestões anteriores acumularam dívidas que se mostraram inadministráveis.