Pouco a pouco as ilegalidades cometidas pelo ex-prefeito Amazonino Mendes vão caindo por terra. O Ministério Público recomendou e o Tribunal de Justiça, por ampla maioria – 15 a 1 -, derrubou os principais ítens da taxa do lixo, aprovada na primeira metade da gestão anterior.
Agora, para repor a legalidade e começar a ajustar o futuro de Manaus, basta que os dois órgãos acatem as diversas denúncias apresentadas e quebrem o contrato imoral celebrado pelo município com as empresas Águas do Amazonas e Águas do Brasil, controladoras da Manaus Ambiental.
Ai, sim, estaremos às portas de resolver alguns dos principais problemas da cidade;
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