Saúde do Amazonas na UTI

Wilson Lima precisa retornar à TV de onde nunca deveria ter se afastado.

Wilson Lima rasgou e enterrou todas as suas falas de cobranças contra governos anteriores aos seus mandatos.

Wilson Lima esconde no fundo do baú do seu cérebro as BRONCAS que dava todos os dias em governadores, prefeitos e secretários de saúde.

Queria ver novamente, Wilson Lima e o “dimenor” Guma, dançarem, na frente das câmeras da TV, carimbó, sirimbó e siriá, símbolos da cultura paraense, fazendo graça da desgraça alheia ou desancando contra problemas na saúde pública.

Como bem asseverou o deputado Wilker Barreto, a saúde do estado está na UTI e entubada e a vida do povo em perigo, após  este realizar visitas em diversas unidades de saúde.

Disse com propriedade o deputado:”O estado arrecada muito, mas gasta muito mal principalmente na saúde. Precisamos seguir o dinheiro pois foram 500 milhões a mais de grana que irrigaram a Secretaria de Estado da Saúde no último ano.”

Temos um secretário despreparado, uma gestão caótica, gestores de unidades e fundações de saúde arrancando os cabelos.

São hospitais, pronto socorros, policlínicas e demais instituições de saúde vivendo seus piores momentos onde faltam técnicos e profissionais, prateleiras de medicamentos e outros produtos para saúde vazias, empresas prestadoras de serviço fazendo operação tartaruga.

São sinais e sintomas mais do que eloquentes de que nada vai bem e tudo vai mal na saúde pública do estado.

Wilson Lima, em plena crise na saúde, pega a primeira classe e vai ao estrangeiro falar para plateias amestradas sobre “aquecimento global” e outras obobrinhas, numa clara intenção de fuga dos problemas locais.

Se nada for feito agora, se as instituições de controle como TCE, Ministério Público, Controladoria da União e do Estado e os sindicatos ligados à saúde não fizerem seus papéis, a saúde do estado vai parar em breve levando ao total colapso do setor que já é absolutamente preocupante.

BRASIL, UM INDIGENTE DIPLOMÁTICO 

Cala a boca Lula!

Não há outros argumentos a se lançar contra o presidente que mais causou péssimas impressões e expôs o Brasil ao vexame internacional em pouco tempo do que Lula. Vôte!

O cara, entres outras tantas e seguidas asneiras (sim asno é a única comparação mas que me perdoe a raça dos equídeos) resolve mexer na dor que mais clama e dói ao povo judeu que é citar de modo transverso o Holocausto. 

Sem medir consequências, o ex presidiário, compara defesa legitima de uma nação e um povo, com as atrocidades cometidas pelo nazismo de Hitler.

Claro que Lula não proferiu palavras impensadas. Lula falou de caso pensado seguindo a cartilha do seu guru para diplomacia, Celso Amorim, que quer porque quer ver Lula ganhando o prêmio Nobel de alguma coisa; deve ser o prêmio Nobel sobre ignorância histórica. Só pode!

O ex presidiário, com esse ato insano e despropositado, enterra de vez a posição de neutralidade do Brasil em crises e outras situações de conflito mundo afora.

Nunca na história desse país, um presidente da República em nome de uma ideologia e para prestar favores a uma causa, colocou o nosso país numa posição tão desconfortável do ponto de vista diplomático.

Mas Lula é sempre Lula, sóbrio ou bêbado.

Em meio a toda essa lamentável situação, o que mais me comove, é o silêncio eloquente de alguns judeus amazonenses que outro dia, execravam Bolsonaro e foram exemplarmente demitidas do serviço público federal, mas, em seguida, foram homenageadas pelo ex condenado e incensaram o arremedo de presidente com discursos de elogios dentro do Palácio do Planalto.

Já não fazem mais judeus e judias aptos a defenderem a causa sionista e dispostos a atacarem o holocausto com a mesma dor e veemência.

CADEIA DE (in)SEGURANÇA MÁXIMA 

Fugir de uma prisão qualquer condenado pode tentar e conseguir. Fato!

Há registros históricos de fugas espetaculares de penitenciárias super bem guardadas pelo mundo afora.

Agora, uma fuga de detentos de alta periculosidade de uma cadeia de segurança máxima usando prosaicas ferramentas e atravessando pátios, jardins, cercas de arame e saltando paredes, somente no Brasil mesmo.

Penso que o ex ministro Lewandovsky pensou e agiu muito mal ao trocar a bela e bem arrumada aposentadoria por uma baita dor de cabeça.

Não passa pelo pensamento de ninguém, que os detentos em fuga, não tenham tido facilidades internas e externas para o êxito da empreitada. Nada foi filmado e ninguém viu ou ouviu nada que chamasse atenção. Estranho não?

Os caras estão dando um baile nas polícias e nas forças de segurança, provando que a fuga teve apoio externo e foi milimetricamente pensada e habilidosamente perpetrada.

Esse episódio, inédito no Brasil, demonstra que os acordos do governo Lula com as facções criminosas e com os manda chuvas do tráfico durante as eleições presidenciais, anda surtindo efeito.

As visitas do espaçoso ex ministro Dino às favelas do RJ dominadas pelo tráfico, as incursões da ministra da igualdade racial Aniele nos morros cariocas e os muitos discursos do ex condenado relativizando crimes, tudo isso comprova o imbricamento desse desgoverno com as muitas facções e com o tráfico.

Com esses tipos de facilitações e com essa forma de comprometimento entre poder e bandidagem, podem esperar que outras fugas virão.

Té logo!