A campanha do Athlético Rio Negro Clube no Campeonato Amazonense da Série B deste ano foi apoteótica. Onze jogos, onze vitórias. O melhor ataque, a melhor defesa, a maior goleada. Tudo concorreu para que o Galo da Praça da Saudade voltasse forte para a elite do futebol local. Em 2023 o dois times que disputaram a final de ontem no estádio Carlos Zamith disputarão a primeira divisão.
O diferencial deste ano foi o trabalho de uma diretoria de futebol formada por rionegrinos fanáticos, que se reuniram para tirar o clube do marasmo em que se encontrava quando se fala de futebol profissional. Comandado pelo tributarista Gilson Nogueira, o “Gilsinho Poeta”, compositor do famoso samba que se popularizou como “Axé Mãe Preta”, da Reino Unido da Liberdade, e ex-diretor de arrecadação do Estado, o time de executivos formou um time forte, com apoio de empresas parceiras, e conduziu o time à conquista.
Thiago Spice, Edinho Canutama e Fafá Efon foram os autores de cada um dos gols da vitória sobre o time do Parintins, que assegurou sem nenhuma surpresa a conquista da Série B pelo centenário Rio Negro. André Tavares descontou para o debutante time da Ilha Tupinambarana, que no primeiro ano pelo futebol profissional já ascendeu para a Série A do Amazonense.
E apesar do título de vice-campeão da Segundinha, a equipe do Parintins FC tem outro motivo para comemorar, fora o acesso histórico. Pelo menos no mérito individual, André Tavares se despediu da competição com a artilharia isolada, com 14 gols marcados. Cinco gols a mais que o vice-artilheiro, Edinho Canutama, do Rio Negro.
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