Os servidores terceirizados da Secretaria de Estado da Produção Rural estão pedindo socorro. Contratados pela Prosam, eles já receberam aviso prévio e estão trabalhando com salários atrasados, sem previsão de quando receberão as rescisões.
A Sepror, agora administrada pelo deputado Sidney Leite, já decidiu que não manterá o contrato deles, mas eximiu-se de responsabilidade sobre salários e rescisões.
Agora, eles não sabem a quem apelar: se à Sefaz, à Sepror ou à Prosam. Vão acabar tendo que recorrer à Justiça do Trabalho. Neste caso, o Estado será arrolado como parte solidária à ocip que os contratou.
Em desabafo ao blog, um dos terceirizados, que não quis se identificar por temer represálias, afirmou: “Minhas contas venceram, minhas dívidas aumentaram. Quem paga por isso?”
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