O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Produção Rural (Sepror), prorrogou o credenciamento de produtores junto ao Programa de Regionalização da Merenda Escolar (Preme) da Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS), do dia 31 de janeiro para o dia 6 de fevereiro deste ano. Além de produtores individuais, podem se credenciar ao Preme, agricultores, associações, cooperativas da capital e interior do Estado.
Todos os novos cadastros deverão ser aprovados pela coordenação do Programa. Os inscritos devem atender todos os pré-requisitos estabelecidos no edital, sendo que um dos principais é que os participantes sejam produtores rurais e tenham a carteira de produtor, que é expedida pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz).
O presidente da ADS, Lissandro Breval, explica que o Preme gera um processo de via de “mão dupla”. “O Programa tem gerado oportunidades de empregos, aumento na renda de milhares de famílias do estado e ao mesmo tempo tem melhorado a alimentação de alunos da Rede Pública estadual”, enfatizou Breval.
Atualmente, 15 mil produtores rurais e agricultores familiares fazem parte do Programa e a expectativa é dobrar esse número. Uma das novidades do edital deste ano é o aumento no número de itens que compõem a merenda escolar no estado que, hoje, são 36 itens e para 2017 são pelo menos 45 até o momento.
Edital
De acordo com o edital do programa, o credenciamento é voltado tanto para pessoas jurídicas (cooperativas, associações), como para físicas, que são os produtores rurais. Para se credenciar o produtor precisa adquirir cópia do edital na sede da ADS, localizada na Avenida Getúlio Vargas, 1127, Centro de Manaus, de 8h às 12h e de 14h às 16h30.
Mais informações podem ser obtidas na sede ou pelo site ADS e nos escritórios do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), localizados na capital e interior ou pelos telefones (92) 99617-9592, 99156-9535, 99983-8164 ou 98415-1156.
O Programa de Regionalização da Merenda Escolar nasceu no ano de 2005 e visa à substituição de gêneros alimentícios importados por produtos regionais, que contribuem com a interiorização do desenvolvimento e resgate da educação alimentar por meio de alimentos saudáveis.
A finalidade, também, é servir de apoio ao desenvolvimento sustentável, incentivando a aquisição de gêneros alimentícios diversificados, produzidos em âmbito local e preferencialmente pela agricultura familiar e pelos empreendedores rurais, valorizando as comunidades tradicionais.
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