Prefeito manda secretária voltar atrás da decisão de suspender gratificação de servidores

katia serafina 2
Informado pelo blog sobre a decisão da secretária Kátia Serafina, de suspender a gratificação dos funcionários da área técnica da Secretaria Municipal de Educação, o prefeito Artur Neto convocou a cúpula do órgão para uma reunião agora pela manhã, deu a contra ordem e passou um “pito” nos gestores.

Neste momento a secretária está reunida com os vereadores Therezinha Ruiz, Professora Jacqueline, Professor Samuel, Wilker Barreto, Gilmar Nascimento e Elias Emanuel para formalizar um pedido de desculpas e correção de rumos na sua atuação na Semed.
Ela foi obrigada a se comprometer em não mais ferir os interesses dos aliados do prefeito na Câmara Municipal de Manaus, que ameaçavam se rebelar contra a sua gestão.
Os problemas que a Semed enfrenta hoje são emanados a partir da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Amazonas, de onde “grandes ideias” são passadas à secretária.
Outro foco dos tiros n´água está no centro de formação do próprio órgão, onde se escondem irregularidades que revoltam os demais funcionários. É o caso de uma servidora que passeia em um Ford K zero quilômetro recém adquirido, graças aos seus pomposos vencimentos e gratificações. Ocorre que ela recebe para trabalhar o dia todo, mas é pouco vista no local de trabalho e costuma dar expediente no Manauara Shopping, conforme constataram vários colegas.

Qual Sua Opinião? Comente:

Este post tem 2 comentários

  1. Maria

    Isso é tão engraçado, ao invés da Secretaria da SEMED está se comprometendo com os interesses da educação, dos servidores, está se comprometendo com os aliados do prefeito, os senhores vereadores. Será que alguém tem coragem de denunciar os indicados por eles, os que não estão trabalhando e só recebendo.

  2. Professor Assis

    Uma dica importante para melhorar as finanças da SEMED seria a extinção do fajuto projeto das Oficinas de Formação em Serviço (OF´S). Ali só tem apaniguados que pouco aparecem e trabalham. Muitos deles trabalham em outros lugares durante o horário que deveriam dar expediente na SEMED.
    Outra dica seria a rescisão do contrato do Instituto Áquila e a dispensa das dezenas de funcionários que foram vinculados ao instituto mas que são remunerados pela própria secretaria de educação. Uma verdadeira brincadeira de mal gosto com o dinheiro público.

Deixe uma resposta