Pau mandado

Uma decisão da Justiça Federal anulou o “liberou geral” para mangues e restingas, cerca de 1,6 milhão de hectares.

Maternidades e berços para a fauna e flora da vida animal.
A derrota, prevista, foi atribuída ao garoto de recado Ricardo Salles, pseudo ministro do Meio Ambiente de Bolsonaro.
Errado.
Salles não é nada.
Salles é um Zé Ruella.
Um pau mandado.
A mídia, as redes sociais, ficam batendo nesse peão de boiada, conforme diz Josias de Souza, não percebem que o dono dos bois é o capitão Bolsonaro.
Dizer que Bolsonaro é um incendiário, sem qualquer percepção com as questões ambientais, negacionista do aquecimento global, inimigo da vida, é chover no molhado.
Ele pode ser tudo isso, e de fato o é.
E, no entanto, atende a interesses econômicos poderosos – indústria hoteleira, especuladores de áreas nobres, indústria imobiliária.
Bolsonaro e os filhos só pensam em dinheiro, e principalmente na reeleição.
Ricardo Salles, com feitio de almofadinha, rapazola da classe média paulistana, nada é além de um pau mandado.
Um Zé Ninguém obediente, que nada imprime, apenas reproduz o que o capitão e os filhos lhe pedem para fazer.
O almofadinha apenas exprime.
O que lhe pedem.