Conquistando um lugar na mesa, podendo falar e sendo ouvido, a ordem agora é assim: Diversidade, inclusão e pertencimento.
Nunca vi ninguém trabalhar com mel e não lamber os dedos.
Desejando consciência de classe a todos os trabalhadores e trabalhadoras nesse primeiro de maio passado. Só tenho a dizer que o empreendedorismo individual é para confundir a identidade dos trabalhadores coletivos, meu caro, tá ligado?!
Uma sociedade menos diferenciada, sempre estará em pauta, nesse bagulho.
Aos trabalhadores e trabalhadoras, muito reconhecimento, valorização, comida, diversão e artes. Tudo isso amplificado aos direitos e uma vida digna.
“Copacabana o mar eterno cantor/
Ao te beijar ficou perdido de amor/
E hoje vive a murmurar só a ti/
Copacabana eu hei-de amar […]”.
É o Brasil do Brasil, como dizia aquela filósofa do Big brother.
Num dia, Bossa Nova, em outros Malafaias, mequetrefes, erisipelas e Celebration.
O “Caminho dos socós”, considerado o berço da Bossa Nova, que já serviu de palco para Tom, Vinícius e Elis, entre outros, hoje recebe a diva mais famosa do mundo.
Copacabana é assim: internacionalmente conhecida, o bairro mais famoso do Brasil, só para contextualizar, hoje também é um dos mais reaças.
Mas nem tudo está perdido. Pelas areias e calçadão de Pereira Passos, com seu mosaico de Burle Marx, desfilam fanáticos religiosos e extremistas, servindo de palco para a micareta golpista e na semana seguinte, vestida com as roupas e armas de Jorge da Capadócia, sobe no palco, Madonna, para o maior baile gay do planeta, a maior expoente do pop mundial.
Até o “exército de Brancaleone bolsonarista”, com bandeira de Israel, liderado pelo Sargento Pincel e seu hospício, apareceu por lá e fez uma apresentação conceitual em frente ao Copacabana Palace, pra Madonna ver.
O grau de descolamento e bizarrice dessa gente comédia, é qualquer coisa de hilária.
Os bolsonaristas estão recrutando o bailarino da Diva, aquele que usou biquíni minúsculo de lacinho nas areias de Copacabana, para ser porta estandarte da trupe.
A performance dos bolsonaristas seria, em tese, para dar uma força a Ana Paula Valadão no camarote da Madonna no “Like a Prayer”, cantando I Will Survive de Glória Gaynor e tentando a solução para a cura gay, na sua cruzada.
Ela precisa, na verdade, encontrar a cura para sua própria ignorância.
Com muita ousadia e siririca, Madonna, em Copacabana, deu tapa na cara dos patriotas brasileiros, achei foi bom.
Acho que Madonna e todos que estavam ali, infelizmente, não vão para o céu, mas o pastor que beija na boca da filha, esse já tem lugar reservado.
Dizem que a Tia da Goiabeira, depois da “siririca” da Diva, convocou reunião de emergência, às 8 horas do domingo seguinte, para discutir o assunto em questão. Já o Lula, fez foi acordar o Pacheco, o Lira e o Fachin e foram ajudar os desabrigados no Rio Grande do Sul.
“At first, I was afraid
No início, eu tive medo
I was petrified
Eu fiquei paralisada
Kept thinking I could never live without you by my side
Fiquei pensando que nunca conseguiria viver sem você ao meu lado
But then I spent so many nights thinking how you did me wrong
Mas então eu passei tantas noites pensando em como você me fez mal (…)”
Com a tradução de F. Cavalcante, numa frequência AM e FM, relembrando os bons tempos de For Make Love, depois da sintonia em Pelegrini, Ronaldo Tiradentes, Lerron Santiago e Paulo Guerra, só tenho a dizer, como disse Zeca Pagodinho para o tal Vlad Temer: “Te conheço de algum lugar, não sei de onde”.
Madonna é 10! Muito diferente desse 22 que já foi 17 e sempre continuará 171.
A Diva, com seu Celebration, decretou o fim do “Deus, pátria e família”, e ainda fez o L. Pode isso, minha estimadinha, Maria Mestrinho? Damares, diz que não!
Como esse Gala Gay, tinha até esquecido que a Madona é sionista.
E a carreata da Cunhã do Garantido, Isabele Nogueira, que Participou do BBB, foi maior que a do Mequetrefe em Manaus!
Também, com aquela quantidade de covas coletivas que ele criou por lá, você queria o quê?
Cunhã comunista, colocou todo mudo de vermelho na rua em Manaus.
No lado B, o Zé Vaqueiro fez figuração humilhante, passando o rodo literalmente e limpando a baba dos extremistas no Amadeu Teixeira. Que triste, não foi nem convidado pelo mequetrefe, para a live no meio do Rio Negro com o Elon Bosta, que novamente não apareceu!
*Apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco.
Compartilhe isso:
- Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Telegram(abre em nova janela)
- Clique para enviar um link por e-mail para um amigo(abre em nova janela)
- Clique para imprimir(abre em nova janela)