Andrezinho só queria brincar, tomar banho de chuva. Quem de nós, quando moleque, nunca correu pra fora de casa quando uma chuva forte começava a cair?
Na minha época, entretanto, essa brincadeira de criança não importava tantos riscos.
Pois no caminho do Andrezinho tinha um bueiro sem tampa, como tantos em toda Manaus. Uma irresponsabilidade sem tamanho do poder público.
Meu colega Serafim Correa, que já foi prefeito, alega que as pessoas roubam as grades e quebram as tampas. Mas bueiro é coisa tão séria que uma força-tarefa deveria ser criada só pra repará-los continuamente.
Andrezinho não sabia de nada disso. Quis simplesmente mergulhar na água que corria na rua. Foi sugado e morreu.
Acabou se transformando no símbolo de uma gestão que está jogando Manaus em um enorme bueiro. Uma administração inerte, frágil, sem soluções. Focada apenas na mídia.
Por Andrezinho, é hora de refletir e mudar. E a grande chance surge na nossa frente, logo ali, em outubro.
Muda, Manaus!
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