O Ministério Público do Amazonas instaurou procedimento preparatório para apurar denúncias de que o comandante afastado da Polícia Militar, coronel Marcus Frota, não mandou para a reserva remunerada os coronéis Aroldo da Silva Ribeiro, Augusto Sérgio Farias Pereira e Euler Carlos de Souza Cordeiro, entre outros oficiais. Eles completaram os 30 anos de serviço e, segundo o estatuto da PM, deveriam ser aposentados compulsoriamente.
O estatuto só abre exceção para os oficiais que exercem cargos de comando – caso, por exemplo, do coronel Wilson Martins, chefe da Casa Militar do governo, e dos comandantes da própria PM.
A denúncia, anônima, foi acolhida pela 57ª Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania. Veja o ato:
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Este post tem um comentário
Apesar de haver o levantamento anual de todos os policiais militares que já estão com 30anos completos, os mesmo não querem ir para reserva pq perdem dinheiro
A perca financeira vão do soldado ao capitão, porque os maiores, tenentes coronéis e coronéis, já são agraciados com a gams que vai de 6 a 7 mil reais mês.