O ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, afirmou que o massacre que deixou 56 mortos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, não pode ser explicado simplesmente por uma guerra entre facções criminosas. “Isso tem uma questão muito mais profunda, que é a entrada de armas nas penitenciárias, em virtude da corrupção, e a possibilidade de presos perigosos ficarem submetendo, independentemente de facções, outros presos”, disse o ministro.
“Dos 56 mortos, menos da metade tinha ligação com alguma facção ou organização criminosa”, disse categoricamente Moraes, praticamente desmentindo as versões apresentadas pelo governador José Melo e pelas autoridades da Segurança Pública.
Parentes de presos estão dizendo que aqueles que ainda estão ligados ao PCC e continuam nas cadeias vêm recebendo ameaças de morte.
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