A primeira dama de Manaus, Elizabeth Valeiko, fez um desabafo emocionado ontem, logo após uma solenidade em que seu marido, o prefeito Arthur Virgílio Neto (PSDB), assinou um contrato de financiamento com o Banco do Brasil. Ela relatou o que ouviu das pessoas presentes na casa de seu filho, Alejandro Molina, no último final de semana, quando o engenheiro Flavio Rodrigues dos Santos acabou sendo morto a facadas. E garantiu que o rapaz não tem envolvimento no crime.
“O Alejandro é tão vítima quanto o Flavio, o Junior, o Magno. O que me entristece profundamente é a maldade e a mentira. Meu filho é doente, mas não é um assassino. Não matou ninguém”, disse Valeiko, referindo-se ao engenheiro assassinado e aos demais presentes na casa do filho
“Eu também estou aguardando para saber o que aconteceu. Sou solidária à mãe do Flavio porque eu sou igualzinha a ela, à mãe do Junior e à mãe do Magno. Eu não sei quem são os meninos. Eu fui lá, meu filho estava sangrando. O que eu posso falar é o que o Junior falou, que eles estavam numa rave, usaram droga e foram pra casa do meu filho. Estou expondo a vida do meu filho. Se foram para a casa do meu filho são amigos. E dali nem eu sei o que aconteceu de fato”, acrescentou.
“Eu estou sofrendo há 10 anos. Meu marido, que hoje é prefeito, foi muito justo no que ele fez. O que que o Arthur, o homem que eu escolhi pra viver, tem a ver com a doença do meu filho? Tem o sentimento. Ele tem feito o trabalho dele aqui nesta cidade, uma gestão maravilhosa. Não pode ser acusado assim”, concluiu.
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Então por que fugiu??