O estado de emergência econômica no sistema de Saúde do Amazonas, decretado pelo governador José Melo, foi criticado hoje (2) pelo deputado Luiz Castro, que apontou a contradição do Governo por ter negado a crise no setor e, agora, declara situação de calamidade.
Pelo decreto o Governo admite a falta de recursos para pagamento de fornecedores e prestadores de serviços, e cria de um “gabinete de crise” integrado por secretários de diferentes pastas e por uma equipe técnica.
Da tribuna da Assembleia Legislativa, o deputado disse que desde o início deste ano vem acompanhando a situação precária no atendimento dos hospitais de Manaus, com corredores lotados de pacientes, falta de equipamentos, de medicamentos e atraso no pagamento dos profissionais de Saúde.
Luiz Castro também vem apoiando a luta dos profissionais concursados que até agora não foram chamados pela Susam para ocupar os cargos a que tem direito. Os problemas, segundo o deputado, se agravaram com o plano de reordenamento do sistema, que previa a desativação de SPAs e causou insatisfação popular.
“Denunciamos todas essas deficiências, enquanto o Governo sempre negou que houvesse crise. Agora vem admitir que o caos se estabeleceu na Saúde”, observou o deputado.
Luiz Castro disse ainda que essa atitude revela a falta de credibilidade do Governo e cobrou uma atitude responsável e sincera na gestão da Saúde.
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