Por Daniel Melo*
A empresa Manaus Ambiental, que recebeu uma concessão para prestar serviços à nossa cidade, não só falta em seus serviços, como agora resolveu incluir as igrejas evangélicas em uma tal de categoria pública. O que isto significa na prática? Que os templos, por menos que consumam, terão suas contas acentuadamente “valorizadas”.
O argumento da Manaus Ambiental para justificar tão absurda decisão, fala que “A participação de congregações religiosas sendo faturadas na tarifa correta, prevista em regulamentação, contribui para a modicidade tarifária do setor de saneamento de Manaus e tem, portanto, importante papel social em nossa cidade.” Traduzindo: O papel social das igrejas não é o de amparar os desvalidos sociais; não é o de reconciliar famílias; o papel da igreja é cobrir os possíveis prejuízos da empresa. É brincadeira…
Em momento oportuno, o vereador Wallace Oliveira, membro da IDPB coloca-se à frente para combater esta injustiça. Junto aos demais Vereadores evangélicos, nosso combativo irmão está chamando a Manaus Ambiental para uma audiência pública, onde ela deverá tentar dar explicações sobre este tema e outros pontos questionados pelos moradores de nossa cidade.
É bom lembrar que uma concessão pública não significa a eternização de poder. Concessão pública pode ser anulada quando tarifas e serviços não correspondem aos anseios da população. Em vez de “Invencionices”, a Manaus Ambiental deveria prestar um serviço mais digno. Este é o desejo da população!
*O autor é pedagogo e pastor da Igreja de Deus Pentecostal do Brasil
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