Os funcionários das empresas, Tapajós, Medical, Medimagem, CLA, que pertencem ao grupo Maxxiplan, comemoram a decisão da juíza Jeanne Karla Ribeiro, da 17ª Vara do Trabalho, que mandou bloquear R$ 4 milhões das contas do Estado para pagá-los, mas apelam para que o repasse seja imediato.
As empresas prestaram serviço ao Estado no governo Omar Aziz, depois fecharam e não pagaram os funcionários. Agora, centenas de família esperam que a juíza reveja a liminar e determine o pagamento imediato, para que tenham pelo menos um alívio no Natal.
As empresas prestavam serviços de limpeza, lavanderia, enfermagem, radiologia, num esquema muito parecido com aquele desvendado pela operação “Maus Caminhos”.
Veja a decisão na íntegra, decorrente de solicitação do Ministério Público:
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