Por Daniel Melo*
Segundo o noticiário local, o Ministério Público através da 59° Promotoria Especializada nos Direitos Humanos da Educação considera inconstitucional a lei que proíbe a discussão sobre ideologia de gênero nas escolas do município, lei esta de autoria do Vereador Marcel Alexandre e sancionada no dia 7 pelo Prefeito Artur Neto. A doutora Delisa Olivia Vieiralves Ferreira, Promotora, diz que esta lei fere os direitos constitucionais.
Vamos lá. Ideologia de gênero é uma farsa com viés ideológico para dizer que os sexos masculino e femininos são construções sócias. Ou seja: ninguém nasce homem ou mulher, pode-se decidir depois. Esta mentira absurda não tem comprovação científica, não tem fundamentação; é apenas um engodo herdado dos governos petistas e difundido até pela UNICEF, órgão da ONU que deveria zelar pelo direito das crianças.
Eu sou pedagogo da Semed. Tenho certeza que a maioria dos professores não apoiam esta ideologia de gênero. São muitos os docentes com formação cristã, pois embora o estado seja laico, não há como ignorar a influência moral do Cristianismo na sociedade brasileira. Cabe ao professor ensinar aos seus alunos o respeito a todos, o que inclui homossexuais, lésbicas e outros. Agora, dizer que tais práticas são construções sociais, aí é um absurdo inaceitável.
A lei de autoria do Vereador Marcel é perfeita. O Prefeito Artur acertou em sancioná-la. Eu mesmo já encontrei cartilhas distribuídas em escolas com teor sexual inadequado para crianças. Zelar pelo direito das crianças não é mostrar dois homens ou duas mulheres mantendo relações sexuais. Zelar pelas crianças é proporcionar a elas o mínimo de dignidade para viver.
Que me perdoem os colegas educadores. Eu não reconheço o SINTEAM ou a ASPROM com legitimidade para arguir a inconstitucionalidade da lei. São tantas as contradições nas entidades que dizem representar os professores, que o melhor seria se eles ficassem calados. Não é lei da mordaça. É lei da coerência.
Por fim, pais e educadores cristãos, não se intimidem diante da pressão! Nós temos os nossos direitos!
*O autor é pedagogo e pastor da Igreja de Deus Pentecostal do Brasil
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