Fracassou a tentativa feita pela Comissão de Defesa do Cosumidor da Cãmara Municipal de Manaus para tentar um acordo entre os 300 profissionais do Sindicato dos Estivadores de Manaus e o Porto Chibatão, o maior da Amazônia. Os trabalhadores querem a reintegração ou a indenização pelo tempo trabalhado na empresa, que conseguiu na Justiça desobrigar-se de contratar apenas a mão de obra deles.
Ao final da reunião realizada ontem na CMM, a Defensoria Pública da União propôs novo encontro, com apresentação de novos documentos e propostas concretas das partes para a busca de um acordo. A data do novo encontro ainda não foi marcada.
Para entender
Os 300 estivadores fazem parte de uma organização denominada Orgão Gestor de Mão de Obra, que detinha o monopólio da contratação nos portos brasileiros. Em Manaus, o Porto Chibatão, que movimenta 80% da carga que sai e entra da cidade, conseguiu, em dezembro passado, medida judicial desobrigando-o de contratá-los. Desta forma, a empresa conseguiu diminuir os custos com seus profissionais.
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