Subestimou uma peste que caminha para os 200 mil mortos.
Celebrou o insucesso, que não aconteceu, de uma vacina contra a Covid-19.
Chamou de maricas – homossexuais que ele odeia – o povo brasileiro.
Apoiou seguidores celerados pelo fechamento do Congresso e intervenção no STF.
Favorece e estimula, e ameaça, com pólvora, quem questiona, desmatamentos e queimadas na Amazônia.
Aparelhou a administração pública com 6 ml militares despreparados.
Ministério da Saúde, exemplo gritante.
Aliou-se ao Centrão – súcia de deputados e senadores investigados e condenados por corrupção.
Exibe uma família acusada, pelas leis do país, em peculato, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Apoia Crivella e a Igreja Universal, o pior que a cidade já teve, para continuar governando o Rio.
Bolsonaro, em menos de 2 anos já depreciou, diminuiu e desmoralizou 16 generais, quatro brigadeiros e um almirante.
A elite das forças armadas.
Não tem precedente na história do Brasil.
Somos maricas, fraquinhos, comunistas, medrosos, omissos por até agora não termos reagido.
E, finalmente, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, tem engavetado todos os pedidos de impeachment.
Alega aguardar os gritos roucos das ruas.
Tem razão.
Amanhã, eleições municipais, pode ser o início de uma resistência.
Tardia, mas essencial.
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