Por 277 a 129 votos, a Câmara dos Deputados manteve a prisão de Chiquinho Brazão, deputado carioca sem partido suspeito de mandar matar a vereadora Marielle Franco. Da bancada amazonense, votaram por soltar o colega os deputados Capitão Alberto Neto (PL) e Saulo Vianna (União Brasil).
Chiquinho foi preso preventivamente no último dia 24 de março. O irmão dele, o conselheiro Domingos Brazão, do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ), também foi detido.
A decisão foi tomada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e referendada pela 1ª Turma da Corte.
A Constituição prevê, no entanto, que prisões de parlamentares no exercício do mandato têm de ser submetidas aos plenários da Câmara (em casos que envolvem deputados) ou do Senado (em casos que envolvem senadores).
A decisão tomada pelo plenário nesta quarta frustrou um movimento, que ganhou força nos últimos dias, de rejeitar a prisão do parlamentar.
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