A gente até pensa em dar um tempo no assunto impiechment mas o tema ainda paira sobre nossas cabeças remoendo ideias, fazendo e refazendo cálculos sobre votações e projetando o futuro do Brasil a cada instante, diante da maior crise econômica, social e política de que se tem conhecimento nas últimas duas décadas.

A personagem central de toda essa celeuma político administrativa moral e ética,  invadiu nossas vidas a partir de um momento histórico obscuro e cheio de contradições e tomou conta do cenário político nacional quando o ex presidente Lula resolveu que ela seria presidente do Brasil porque no dizer e na vontade dele, “ela reunia todas as condições necessárias para continuar e manter o país nos trilhos do desenvolvimento econômico e social”. Uma aposta monumentalmente equivocada! Só deu pro nosso como diria o cabôco!

Dilma se notabilizou como a mais completa frustração administrativa e política brasileira das últimas décadas tendo o seu  padrinho e avalizador, Lula, a mais expressiva parcela de culpa nessa aposta que eu traduziria como teimosia.

De mera secretária de estado de energia do Rio Grande do Sul, passando pela Chefia da Casa Civil do governo Lula, como Presidente do Conselho de Administração da Petrobras e chegando à Presidência da República, a senhora Dilma Vana Roussef, deixou rastros de total inabilidade política, produziu rombos financeiros como a autorização para a compra da usina de Pasadena nos EUA, causou a quase bancarrota da Petrobras, protagonizou as famosas e abjetas pedaladas fiscais e autorizou gastos orçamentários a descoberto e sem autorização do congresso, promovendo uma sucessão de desastres que estão levando o país à mais dramática crise econômica e financeira e, por via de conseqüência, produzindo uma recessão e uma contração na economia nunca vistas, com mais de 10 milhões de desempregados, mais de 300 mil pequenas, médias e grandes empresas fechadas, quebradeira dos estados e municípios, rombo no orçamento federal e frustração a milhões e milhões de brasileiros que acreditaram primeiramente em Lula e depois na Mãe do PAC, como a rotularam, para ganhar a eleição  2010.

Uma década perdida diriam os economistas!

Carta fora do baralho como mesmo ela se definiu.

Só nos resta aguardar a decisão definitiva do Senado Federal e torcer e rezar para que o país alcance  o entendimento político e retome o crescimento econômico para que voltemos a sonhar os sonhos mais acalentadores de uma Brasil forte economicamente, justo socialmente e coeso politicamente.

Sds Ronaldo Derzy Amazonas