A demora do Palácio do Planalto em nomear o novo superintendente da Suframa está gerando todo tipo de especulação nos bastidores da autarquia e no meio político. Há quem garanta que pode haver mudanças e assumir um civil, indicado pelos partidos que integram o chamado “Centrão”.
O fato é que a Suframa está sem comando desde o quarta-feira (3), quando o antigo titular, Alfredo Menezes, limpou as gavetas e apresentou o pedido de exoneração. Responde interinamente pelo cargo o coronel Luciano Tavares, superintendente adjunto de operações.
O nome indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na terça-feira (2) foi o do general reformado do Exército Algacir Polsin. Mas, apesar de ter conversado com Menezes por telefone, o novo superintendente não desembarcou em Manaus ainda, nem sequer foi nomeado.
Em outubro do ano passado o coronel reformado da Polícia Militar, Walter Cruz, chegou a ser nomeado novo superintendente regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), mas foi “desnomeado” 24 horas depois, por pressão de integrantes da bancada federal do Estado. Até hoje o interino permanece no cargo.
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