Defender

Por Alfredo Andrade*

Trabalhar em benefício do povo brasileiro é dever de todos que amam esta Nação e tem um compromisso com a verdade. O Brasil sempre estará acima dos interesses escusos de políticos que se acostumaram com benefícios imorais. Bolsonaro cumpre com seus encargos não se importando com as acusações malévolas de uma esquerda derrotada nas urnas e agora humilhada na eleição para prefeito. A classe política que vivia das facilidades do regime lulopetista, onde inúmeros políticos se reelegiam mediante promessas e mentiras deslavadas, hoje depara com cenários onde os humildes não são mais as vítimas porque não mais se satisfazem com a enganação e o cinismo. Aprenderam a separar o “joio do trigo” e com isto reconhecem nesta classe os eternos exploradores.

Há um ano atrás vários foram as ruas defender a realização da maior festa pagã do mundo. Todos sem fé hoje silenciam diante de uma pandemia que mata inocentes. Um vírus invisível que fere o corpo fora se alastrando fazendo o ser humano reconhecer que devemos zelar tanto pela saúde física como pela saúde espiritual. E, se hoje não permitimos que o comportamento sórdido de seres humanos fora da lei nos afete, muito menos interfira em nossos valores é porque todos já acordamos. Nascemos sem nada, mas temos o direito de ser feliz.

Por outro lado, os derrotados nas urnas continuam acusando Bolsonaro de adotar “postura antirrepublicana” ao não engolir as medíocres atitudes de Dória; o governador traidor cujo comportamento é inaceitável pela maioria dos paulistas.

Bolsonaro não impede Dória de fazer o que deseja, mas já disse que não dará valores para irem para a vala da corrupção, como no caso da luta contra o COVID.

Você pode ser enganado uma ou duas vezes; mas sempre jamais. A leviandade fere a democracia; enquanto a mediocridade aniquila quem não a supera. Há dois anos que a mídia derrotada nas urnas age com ódio e inveja, buscando a queda de um Presidente honesto, na vã tentativa de voltar a mamar nas tetas do dinheiro público.

Sejam mais honestos e não qualifiquem Bolsonaro pelo que são e pelo descrédito que hoje representam fruto da má fé e do dolo.

O Bolsonarismo não é uma ideologia advinda meramente do “Nós contra Êles”, mas consequência da avassaladora necessidade de se eliminar a corrupção e a hipocrisia da esquerda que tudo desrespeitava. Respeitem Bolsonaro por quatro anos; uma vez que todos respeitaram os ladrões dos cofres públicos por longos 16 anos. E, se forem capazes enfrente-o com candidato honesto e que não seja “de fachada” ou “pau mandado”; muito menos outro POSTE. O povo hoje sabe separar quem trabalha pela Nação daqueles que nunca trabalharam… sejam mais honestos e pensemos no Brasil.

*O autor é advogado, escritos e ex-conselheiro federal da Ordem dos Advogados do Brasil