Da cúpula do PMDB nacional, só Braga e Eunício estão livres das denúncias da Lava Jato

Brasília - Sabatina na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado, do ministro do STJ Teori Zavascki, indicado pela Presidência da República para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal. Ao lado, o presidente da CCJ, senador Eunício Oliveira
Brasília – Sabatina na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado, do ministro do STJ Teori Zavascki, indicado pela Presidência da República para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal. Ao lado, o presidente da CCJ, senador Eunício Oliveira

Deu ontem na coluna do jornalista Claudio Humberto, “Diário do Poder”, editada em Brasília: dos principais nomes do PMDB nacional, apenas o governador do Rio de Janeiro, Luiz Antonio “Pezão”, seu antecessor, Sérgio Cabral, o ministro das Minas e Energia, Eduardo Braga e o senador Eunício Oliveira, líder do partido, não terão torpedos direcionados a eles pela Operação Lava Jato. Os outros todos estão implicados. A informação chegou à presidente Dilma Roussef por meio de uma fonte do Judiciário com acesso às investigações.Curiosamente, os dois senadores perderam eleições para o governo de seus Estados, onde eram favoritos destacados – Braga no Amazonas e Eunício no Ceará. O fato de estarem isentos da Lava Jato deve fazer com que comecem a dominar a cena no maior partido do país.

Veja a nota na íntegra:

Além do governador Pezão e do ex Sergio Cabral, isentados pela PF, na cúpula do PMDB só os senadores Eunício Oliveira (CE) e Eduardo Braga (AM), ministro de Minas, estão livres de suspeitas na Lava Jato. A informação chegou a Dilma de fontes com acesso às investigações.

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