Logo após a confirmação do nome do vencedor das eleições nos EUA a perplexidade foi tamanha com o resultado que gerou entre analistas financeiros, políticos e sociais uma onda de buxixos e decepções somente comparáveis àquelas experimentadas no trágico 11 de setembro. Bolsas em baixa, moedas estrangeiras em alta, previsões econômicas sombrias, etc., numa entropia tremenda.
Em meio a uma enxurrada de mensagens pelas redes sociais algum espirituoso soltou essa: Tenho duas notícias a dar, uma boa e outra ruim!
A boa notícia é que a Hillary perdeu a eleição e a má notícia é que o Trump ganhou a eleição.
Tantos foram os memes, tantas foram as gozações e outras tantas foram as comparações entre o inferno astral dos americanos e as péssimas escolhas dos brasileiros quando se tratam de eleições aqui e lá, que muita gente Brasil afora se sente até no direito de tirar sarro dos filhos de Tio Sam (documentos históricos dos Estados Unidos, afirmam que o termo Tio Sam foi criado em 1812 por soldados americanos que estavam no norte de Nova Iorque.
Eles se alimentavam de uma carne cujo recipiente eram barris com a seguinte inscrição: U.S (United States), em português, “Estados Unidos”.
Esses soldados passaram a brincar com o significado das letras, chamando “carinhosamente” Samuel Wilson, dono da empresa fornecedora dos alimentos, de “Uncle Sam”, em português, “Tio Sam”). Encerrei o artigo da semana passada reproduzindo uma célebre frase atribuída ao Doutor Ulisses Guimarães que dizia:”Cada dia com sua agonia”. Pois podem ter certeza que há muitos americanos hoje vivendo essa terrível agonia e vislumbrando dias incertos e difíceis diante da escolha que fizeram. Agora, cá pra nós. Quanta barrigada hein! Quanta previsão errada! Quanta análise desastrada e quantos prognósticos equivocados foram cometidos pela imprensa e pelos institutos de pesquisa os quais têm de ser reinventados diante dos repetidos e teimosos erros praticados. A partir de janeiro de 2017 o mundo acordará cada dia com dúvidas e incertezas mas, os norte americanos, despertarão talvez tardiamente de um tremendo pesadelo pela sombria escolha. E como diz ditado: “Não há mal que sempre dure, nem bem que se não acabe”, só nos resta torcer para que o pior não advenha ou que o infalível processo biológico da vida encurte essa agonia. Oremos! Té logo! Sds Ronaldo Derzy Amazonas
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