O presidente Michel Temer está garantido no cargo até dezembro de 2018, depois que o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Gilmar Mendes, desempatou a favor dele a votação que decidia sobre a cassação de seu mandato. Como tem controle sobre o Congresso Nacional, o mandatário pode se considerar imune a qualquer tentativa de impeachment.
Mendes e outros três ministros do Tribunal Superior Eleitoral ignoraram o amplo e abalizado levantamento feito pelo relator do processo, ministro Herman Benjamin, que votou pela cassação, junto com os ministros Luiz Fux e Rosa Weber.
O principal argumento de Gilmar foi o de que “não se pode trocar de presidente a qualquer hora”, apesar de dizer que também quer moralizar o país.
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