“A Usina Termelétrica a Gás de Mauá 3 é um grande sonho do Estado do Amazonas e da cidade de Manaus”. A afirmação é do ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, que esteve em visita ao canteiro de obras da usina na tarde desta sexta-feira (19/02). Segundo o ministro, Mauá 3 produzirá uma energia mais eficiente, mais barata e mais limpa para o povo do Amazonas.
Eduardo Braga disse que está satisfeito com o andamento da obra, que tem sua conclusão total prevista para 2017. “O cronograma está dentro do previsto. Já na segunda quinzena de outubro deste ano, a usina estará produzindo 350 MW de energia a gás com as duas primeiras máquinas instaladas. No primeiro semestre de 2017, teremos sua conclusão e um total de 580 MW”, adiantou o ministro.
INTERIOR
O ministro Eduardo Braga comentou sobre os investimentos na geração de energia nos municípios do interior. Ele informou que a Eletrobras Distribuição Amazonas já está autorizada a contratar 124 MW de energia suplementar emergencial para o interior e adiantou que as máquinas contratadas devem ser instaladas nos próximos 90 dias.
“Esta semana a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) aprovou a contratação de Produtores Independentes de Energia (PIEs) e agora, ainda neste primeiro semestre, teremos 400 MW de energia independente para o interior do estado, que serão instalados até o final do ano, ou seja, serão ao todo 524 MW. É um enorme esforço de todos nós que, em dois anos de trabalho, estamos fazendo algo que há muitos anos não vinha sendo feito no interior do Amazonas”, declarou Eduardo Braga.
ZIKA ZERO
Ainda na tarde desta sexta-feira, o ministro Eduardo Braga fez uma vistoria na subestação Mutirão, onde colaboradores da Eletrobras Distribuição Amazonas iniciaram os trabalhos de conscientização dos moradores do entorno da unidade sobre a Campanha Zika Zero.
O ministro Eduardo Braga acompanhou os leituristas da distribuidora no “corpo a corpo” com os moradores do bairro Novo, no Jorge Teixeira, e disse que essa é uma guerra de todos os brasileiros. “Não adianta se 99% das pessoas fizerem o trabalho de eliminação do Aedes Aegypt e apenas 1% se descuidar. Esse único criadouro do mosquito vai permitir a proliferação do inseto de uma tal forma que em pouco tempo o problema estará aí novamente. Então temos que nos unir contra o mosquito a acabar com ele antes mesmo do seu nascedouro”, convocou o ministro.
