Foi um comunicado seco e inesperado. Ao chegar das externas no início da tarde de hoje, o radialista Patrick Motta foi convidado a comparecer ao Departamento de Pessoal da Rede Amazônica e lá recebeu a informação de que, por conta de um programa de contenção de despesas, não faria mais parte dos quadros da emissora, que integrou ao longo dos últimos 24 anos.
Patrick estava para a rádio Amazonas como Valdir Correa está para a Difusora. Era um dos poucos remanescentes de uma época em que o radialista vestia a camisa da emissora. Tinha inclusive um relacionamento pessoal e íntimo com o empresário Phelippe Daou, sócio majoritário da Rede Amazônica, falecido em dezembro passado.
“Eu confesso que não esperava”, disse Patrick ao blog há poucos minutos. Ele ainda não definiu o que fará de agora em diante.
Talvez a rádio Amazonas perca mais com a sua saída do que ele com o afastamento. Afinal, em época de redes sociais, uma iniciativa de um profissional calejado, experiente e conhecido como ele costuma dar certo. Já o carisma e a marca que deixou na Rede dificilmente será substituído por um outro profissional em pouco tempo.
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Este post tem 2 comentários
Esse filho do Felipe Dal vai afundar as empresas que herdou do pai
Afundar so se for num rio de grana.lklkllk