Uma das atitudes mais civilizatórias em regimes democráticos soberanos e firmes, é a a promoção da anistia ampla geral e irrestrita àqueles que são considerados inimigos ou adversários do status quo instalado após determinadas rupturas.
É bom sempre lembrar que nosso país enfrentou longo período sob um governo militar em que a oposição e os terroristas de esquerda contrarevolucionários espalharam o caos, promoveram sequestros, a morte e a cizânia pelo Brasil.
Quando chegou a distensão e se aproximou o fim da revolução durante o último governo sob o comando dos militares, logo as oposições e os mais ferrenhos adversários do regime, exigiram a anistia com a volta de todos os exilados e o perdão das suas inúmeras faltas e crimes.
E tudo isso aconteceu durante a década de 1980 quando chegaram de volta ao país aqueles opositores que fugiram ou que de modo deliberado deixaram o Brasil.
Depois vieram as eleições ainda sob a égide do bipartidarismo e as oposições venceram de ponta a ponta nos parlamentos federal e estaduais e nos cargos executivos.
Por fim, o Congresso Nacional promulgou a Constituição de 1988 em que se propugnava pelo perdão e pela ampla liberdade de expressão e abertura até para partidos de extrema esquerda e comunistas, entre outras acertadas medidas de contenção de ânimos, redução de danos ou perseguição ao passado.
Até uma Comissão da Verdade deu oportunidade para que centenas de “perseguidos” pelo regime fossem perdoadas e inclusive indenizados. O ex condenado está aí mesmo para provar. E não apenas ele!
A maioria da nata da esquerda contrarevolucionária que fez um escarcéu aprontando poucas e boas durante mais de duas décadas, finalmente, após a anistia, chegaram ao poder.
E quando alcançaram o poder, perpetraram a maior e mais abjeta onda de corrupção que o mundo moderno já experimentou e que ficou marcado de modo indelével com o nome de Lava a Jato.
Esse espectro político, que se refestelou com a grana roubada, a maioria foram investigados, julgados e condenados nas diversas instâncias judiciais do país.
Aí, eis que vem o STF e promove a mais ampla anistia soltando a todos os presos e perdoando as faltas de todos, sob a desculpa esfarrapada de erro de forma e de foro.
Lula, Zé Dirceu, Genoíno, Palocci, Delúbio, Vaccari, Cunha, Cabral, Yousef, Santana, Cerveró, Odebrescht, Costa, entre outros ladrões, todos foram condenados e presos e, muitos deles, devolveram boa parte da grana desviada dos cofres públicos e agora seguem lépidos e fagueiros, livres, leves e soltos para iniciar a roubalheira.
Há uma abissal diferença entre aquilo que essa gente protagonizou alguns anos atrás e os fatos atuais que querem porque querem carimbar de tentativa de golpe sem armas, sem forças armadas, sem quarteladas e sem sangue.
O consórcio formado pelo governo com o STF e a mídia vendida, tenta carimbar e impor penalidades a muitos membros do governo passado, rasgando a Constituição e promovendo uma verdadeira caça às bruxas.
O único poder constituído por vontade popular e com legitimidade para analisar esses fatos é o congresso nacional.
Tá mais que na hora de deputados e senadores que representam o povo, reunirem e baixarem um ato de emenda constitucional e aprovarem a anistia a todos os que estão sendo julgados de modo precipitado e em afronta às mais elementares normas processuais penais.
Apenas uma decisão parlamentar poderá corrigir os rumos dessa onda persecutória do STF e repor a lei e a ordem no país.
O que o STF tem tentado descobrir é se existe pelo em ovo ou se o rabo pode balançar o jumento ao promover um processo em que ele mesmo investiga, apura, analisa a correta aplicação da lei, julga e condena.
Chega de balbúrdia institucional e basta de mandonismos de uma corte suprema.
Anistia ampla, geral e irrestrita já!
Té logo!
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