A desembargadora Socorro Guedes cumpriu seu papel e tomou uma decisão garantindo a permanência do governador José Melo no cargo. Não concordo com o que ela argumentou, mas era um direito seu decidir por um ou outro lado.
Não perco a esperança, entretanto, que a Justiça será feita e o Estado vai retomar o trilho do desenvolvimento. Agora, as esperanças estão depositadas em sete ministros do Tribunal Superior Eleitoral. Caberá a eles analisar as provas contidas no cabeludo processo decorrente da prisão de cabos eleitorais do governador José Melo em um comitê montado por alguns pastores evangélicos.
Aliás, é mister aqui afirmar que não foram os pastores os responsáveis pela compra de votos constatada pela Polícia Federal, mais tarde pelo Ministério Público Eleitoral e pelo Tribunal Regional Eleitoral, que cassou o mandato do governador.
Os grandes responsáveis compõem uma quadrilha que fraudou licitações dentro da Arena da Amazônia a fim de levantar o dinheiro que mais tarde seria usado no pagamento de cabos eleitorais.
Infelizmente, foi no comitê montado por eles que aconteceu o flagrante. E registre-se: nenhuma das grandes lideranças evangélicas do Estado estava presente.
Vamos a Brasília. Lá a Justiça prevalecerá mais uma vez.
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Este post tem 2 comentários
Dalas, vai rezar, pois lá no TSE, ajustiça será realmente feita, pois quem comprou votos equem vendeu votos? vc sabe?
Menos votos pra você.