Quando morre um justo

Por Daniel Melo*

Quando morre um justo o céu se alegra. Quando morre um justo fica a saudade e se eterniza a memória. Esta semana perdemos o Pr. Antônio Gilberto, o mais conhecido teólogo pentecostal brasileiro. Sua obra vasta, profícua, inspirou a muitos amantes do ensino cristão, entre os quais eu me incluo.

Tomei conhecimento da obra do eminente pastor, quando ainda adolescente comecei a estudar nos livros da EETAD, muitos de sua autoria. Livros profundos dentro de uma simplicidade que caracteriza os grandes mestres. Verdades pentecostais bem solidificas que formaram o meu caráter cristão e me fizeram amar com intensidade o livro dos livros.
Anos depois, tive o privilégio de conversar com o hoje saudoso pastor, ainda que por telefone. O convidei para um seminário sobre educação cristã, mas não foi possível devido a sua apertada agenda. Contudo, fui cativado por sua sabedoria, educação, gentileza e extrema humildade. Sorvi de sua sabedoria e deliciei-me de sua vasta experiência no campo do ensino cristão.

Creio que deve haver no céu um lugar reservado para nossos queridos heróis da fé: Nonato Carneiro Pessoa, Alcebíades Pereira de Vasconcelos, Frederico ORR, Caio Fábio D´Araújo, Feliciano Amaral, Antunes de Oliveira e tantos outros que partiram. Junta-se a eles o grande metre Antônio Gilberto, cuja a obra há sempre de ser reverenciada por todos os que amam a palavra de Deus.

Maranata! Ora vem Senhor Jesus!

*O autor é pedagogo e pastor da Igreja de Deus Pentecostal do Brasil