Por José Ricardo Weddling*
É dever respeitar e cumprir decisões judiciais, o que fazemos esperando a realização plena da Justiça. E a eleição suplementar direta para o Governo do Amazonas é um pleito de Justiça já consagrado pelo Tribunal Regional Eleitoral e pelo Tribunal Superior Eleitoral.
A única forma de resguardar a democracia, o Estado de Direito, o respeito às instituições e a soberania popular é devolver ao povo do Amazonas o direito de escolher o seu legítimo governador, depois de comprovada e reconhecida nos tribunais a corrupção que manchou a eleição de 2014.
Impossível desconhecer que a decisão liminar e monocrática, que interrompe a campanha eleitoral já iniciada, causa instabilidade política e agrava a situação calamitosa em que se encontra o Estado do Amazonas.
Esperamos que o Supremo Tribunal Federal restaure rapidamente as decisões de Justiça que determinam a realização de eleição suplementar direta para o Governo do Amazonas.
*O autor é economista e deputado estadual pelo PT
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